Eu adorei a peça. Amei o texto, amei a performance apaixonada dos atores. Uma delícia avassaladora. Eu, com pouco mais de 30, me senti 100% ali. Sinestesia e clarões de luz (farei uma luminária com pedestal de microfone pra mim!)
Olá..adorei a peça. Sincera, profunda, e deprê, por que não, né?! rs Acho que qualquer um que já teve o coração partido se identificou...e quem nunca passou por isso, também "entendeu" como é...O que significa que a peça acertou em cheio no que gostaria de transmitir de emoções e sentimentos. Bom..eu gostaria de saber o nome das músicas tocadas na peça...Foram perfeitas...Bjo=)
Gente...sabe quando você ouve aquela música que te faz parar tudo o que você estava fazendo só pra prestar atenção nela? Pois é...Em "Música Para Cortar os Pulsos" eu me encantei por duas. Uma, Boys Dont Cry do The Cure, que a propósito eu já conhecia. E a outra também me parece familiar...De algum filme...É rock...é clássico. Não tem nada haver com cantor brasileiro, nem valsas que tocaram na peça..enfim. Se alguém puder me ajudar..Eu necessito. Música me faz parar. Amo♥..Bjo
Sinopse Em dez cenas curtas, as histórias amorosas de três jovens se desenrolam com a intensidade (e ao som) das músicas para cortar os pulsos. Isabela sofre porque foi abandonada, Felipe quer se apaixonar e Ricardo, seu amigo, está apaixonado por ele.
texto e direção:
Rafael Gomes ass. de direção e preparação de atores:
Thiago Ledier
elenco(s):
Kauê Telloli_Felipe
Fábio Lucindo _ Felipe
Mayara Constanino _ Isabela
Marisol Ribeiro_Isabela Victor Mendes _ Ricardo
Guilherme Gorski_Ricardo
cenografia:
André Cortez
iluminação:
Marisa Bentivegna
figurino:
Anne Cerutti
operador de luz:
Jean Marcel
Renato Franco
produção:
Euforia Produções
Substância Filmes e Outras Misturas
coordenação de produção:
Isabel Sachs
ass de produção:
Maíra Cessa
Julia Ribeiro
Cássia Sandoval
produção executiva:
Maíra Cessa
Diego Bechir
Maria Letícia Masiero
Paula Raia
design gráfico original:
Camila Sato
adaptações:
Leandro Machado
assessoria de imprensa:
Ofício das Letras
um espetáculo:
Empório de Teatro Sortido
texto de apresentação
Tudo começou no cinema. Porque “Música Para Cortar Os Pulsos” era um mote para um roteiro cinematográfico que não tinha forma e nem tinha exatamente substância, mas tinha um sentimento. Esse que é de se sentir sem muito pudor, que é de se expressar, que tende a ser hiperbólico mas que assim precisa ser para que exista e sobreviva. Esse que encontramos nas milhares, milhões de músicas que ouvimos ao longo da vida e que nos ensinam a ser, nos traduzem, nos embalam, nos fazem chorar, nos convulsionam, que são princípio e fim das nossas emoções. Trilha sonora para cenas que ainda não existem, aquela sensação tão viva de saber a canção precisa que deveria simplesmente irromper em nosso cotidiano, nos momentos certos.
Mas então tudo começou na música e em seus abstratos poderes mágicos. E das músicas surgiu um texto sem muito planejamento, texto tão escandalosamente confessional, sincero e derramado como só as canções – e o amor – sabem ser. E que agora ganha a cena.
Este espetáculo existe porque Thiago Ledier me desafiou a concebê-lo (e depois me ajudou a efetivamente criá-lo). Porque Vinicius Calderoni insistiu que deveria ser (e de tão presente, funda comigo a Companhia que essa peça inaugura). Porque Mayara Constantino esteve ao meu lado fazendo com que eu deixasse de ter medo (e deu a mim a condução dessa sua ‘estréia’ teatral). Porque Kauê Telloli e Victor Mendes são corações e almas tão pulsantes e inspiradoras (e juntos já jogamos num mesmo time, vencedor). Porque Isabel Sachs só faz as coisas com essa euforia apaixonada. E porque um dia eu senti um amor de cortar os pulsos. Mais de um. Todos nós.
E já que era para saltar nesse abismo de fazer teatro, achei que era prudente contar logo com os melhores pára quedas: André Cortez, Marisa Bentivegna e Anne Cerutti, que toparam a empreitada de peito aberto e acreditaram em aumentar as pequenas porém concretas pontes que já possuíamos entre nós.
Agora, se é pra saber onde tudo começou de verdade, então permita-me conduzi-los de volta a 1996 e a Maria Alice Vergueiro protagonizando “No Alvo”. Ali eu entendi que existia no teatro uma felicidade única. E que ela era contagiosa. A Maria eu dedico esse espetáculo.
E onde tudo termina? Não termina. Mas aqui, em vossas presenças, “Música Para Cortar Os Pulsos” consolida-se como um movimento. Que transborda para as esferas virtuais da comunicação, que é permanentemente sentimento e que num futuro breve culminará, enfim, em um filme.
Eu adorei a peça. Amei o texto, amei a performance apaixonada dos atores. Uma delícia avassaladora. Eu, com pouco mais de 30, me senti 100% ali. Sinestesia e clarões de luz (farei uma luminária com pedestal de microfone pra mim!)
ResponderExcluir(Em Itatiba!)
ResponderExcluirOlá..adorei a peça. Sincera, profunda, e deprê, por que não, né?! rs Acho que qualquer um que já teve o coração partido se identificou...e quem nunca passou por isso, também "entendeu" como é...O que significa que a peça acertou em cheio no que gostaria de transmitir de emoções e sentimentos. Bom..eu gostaria de saber o nome das músicas tocadas na peça...Foram perfeitas...Bjo=)
ResponderExcluirGente...sabe quando você ouve aquela música que te faz parar tudo o que você estava fazendo só pra prestar atenção nela? Pois é...Em "Música Para Cortar os Pulsos" eu me encantei por duas. Uma, Boys Dont Cry do The Cure, que a propósito eu já conhecia. E a outra também me parece familiar...De algum filme...É rock...é clássico. Não tem nada haver com cantor brasileiro, nem valsas que tocaram na peça..enfim. Se alguém puder me ajudar..Eu necessito. Música me faz parar. Amo♥..Bjo
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